Amanda, é um filme único e chega ser difícil registrar toda sua maestria sem expressar o impacto que ele gera. Com uma cinematografia extremamente simples, a película acaba exibindo momentos tristes e pesados a partir de uma tragédia que ocorre a um núcleo familiar. E sentimos este drama através de atuações emocionantes e honestas que conseguem evidenciar de forma compassada o processo de compreensão dos acontecimentos e também de digestão.
Na trama dirigida por Mikhäel Hers, Sabrine (Ophélia Kolb), é mãe solteira de uma pequena garota chamada Amanda (Isaure Multrier) e tem sempre o irmão David (Vincent Lacoste) por perto. A pequena família reside em Paris e nem o clima europeu consegue gelar o carinho que sentem um por outro. Sabrine é professora de inglês e seu ritmo corrido no trabalho não a deixa estar com Amanda como quer, logo, o irmão acaba se responsabilizando pela sobrinha algumas vezes na semana.
Belo dia, eles decidem ir a Londres, para assistir um torneio de tênis (uma das paixões de David), mas Sabrine está interessada também em ver a mãe, que os abandonou quando criança, entretanto, recentemente tentou fazer contato. O irmão aceita fazer a viagem, mas não está interessado em reencontrar a mãe.
Por fim, o que aparenta ser sobre o reencontro de uma família, com personagens agradáveis e uma situação tranquila, muda de tom quando do nada, uma tragédia acontece.
A nova perspectiva do enredo vem então para demonstrar que o longa não é simplesmente sobre a vida dos personagens, mas também sobre eles se recuperando depois que a vida vira de ponta a cabeça.
Vincent Lacoste faz uma representação impecável de um irmão abalado e é um dos pontos mais fortes do filme. Sua presença emociona por quase todo o filme e faz os espectadores se relacionarem com àquela família.
Por fim, o que aparenta ser sobre o reencontro de uma família, com personagens agradáveis e uma situação tranquila, muda de tom quando do nada, uma tragédia acontece.
A nova perspectiva do enredo vem então para demonstrar que o longa não é simplesmente sobre a vida dos personagens, mas também sobre eles se recuperando depois que a vida vira de ponta a cabeça.
Vincent Lacoste faz uma representação impecável de um irmão abalado e é um dos pontos mais fortes do filme. Sua presença emociona por quase todo o filme e faz os espectadores se relacionarem com àquela família.
E mesmo que a película traga ao público um tema doloroso, mostra também como ocorre o processo de reflexão e aprendizado destes personagens para algo conflitos tão similares a realidade sem qualquer desrespeito.
Trailer
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